Olá Diogo, sejas bem-vindo! A malta aqui é contra o acordo ortográfico. Lá porque resultamos das guerras de um gajo que bateu na mãe, não me parece que deva ser perpetuada essa atitude. Ou seja, porque é que deve ser a língua mãe a absorver aquilo que com ela fizeram? A ConstituiÇão é a eterna fodida neste país... Abraço.
Os filhos dessa língua mãe emigraram e, durante muitos anos, as línguas dos filhos foram-se afastando da língua mãe que, entretanto, também se alterou.
Hoje em dia, com as telecomunicações e com uma troca muito maior de contactos entre mãe e filhos (telenovelas, etc.), talvez valha a pena reacertar algumas agulhas e voltarmos escrever de uma forma mais parecida. Quanto mais falada e lida for uma língua, maiores as vantagens para todos os que a falam e lêm.
Inteiramente de acordo contigo! Tive e tenho família emigrada em Angola, no Brasil e em Moçambique e sempre me relacionei com prazer com as variações (fonéticas e de significado) próprias de cada região, usando muito dos termos diariamente e, inclusivamente com uma dose de humor, gerando ao mesmo tempo nos interlocutores uma consciência sobre a nossa riqueza diversidade culturais. O que não me agrada de todo é aquela questão do facto»fato (fato de quê, de casamento...), acto»ato (ato os sapatos?), etc, que afectam directamente a comunicação escrita. Abraço.
A verdade histórica conduz sempre à revolução. Lutemos pela mudança!
vermelho, o português.
A malta vê muita televisão e é pouco dada a visões alternativas da "verdade", ou da "realidade"... Estamos numa época em que, felizmente, já não temos de ter medo da nossa mente, mesmo que isso cause infinita estranheza nos outros que nos rodeiam... É que na tua cabeça pode estar parte da próxima etapa do ser humano. Expandi-la, à cabeça e sua possibilidade de interligar neurónios (as sinápses) é sermos nós na sua plenitude e é isso que interessa em sociedade, podermos ser nós para que os outros também possam ser eles e, no fundo, percebermos que não somos assim tão diferentes, a abordagem é que diverge...
Deixa que apenas os burros continuem a votar nos outros três!
Disquelaimer
Se topares por aqui alguma fotografia sobre a qual tenhas direitos de autor e que queiras ver retirada, basta que me envies uma mensagem. Não sabes falar português? Olha, vai aprender que eu também aprendi a falar inglês, francês, espanhol e italiano!
6 comentários:
Ção é já resultado do acordo ortográfico? De qualquer forma, está a pedi-las, com ou sem acordo.
Olá Diogo, sejas bem-vindo!
A malta aqui é contra o acordo ortográfico. Lá porque resultamos das guerras de um gajo que bateu na mãe, não me parece que deva ser perpetuada essa atitude. Ou seja, porque é que deve ser a língua mãe a absorver aquilo que com ela fizeram? A ConstituiÇão é a eterna fodida neste país...
Abraço.
Os filhos dessa língua mãe emigraram e, durante muitos anos, as línguas dos filhos foram-se afastando da língua mãe que, entretanto, também se alterou.
Hoje em dia, com as telecomunicações e com uma troca muito maior de contactos entre mãe e filhos (telenovelas, etc.), talvez valha a pena reacertar algumas agulhas e voltarmos escrever de uma forma mais parecida. Quanto mais falada e lida for uma língua, maiores as vantagens para todos os que a falam e lêm.
Inteiramente de acordo contigo! Tive e tenho família emigrada em Angola, no Brasil e em Moçambique e sempre me relacionei com prazer com as variações (fonéticas e de significado) próprias de cada região, usando muito dos termos diariamente e, inclusivamente com uma dose de humor, gerando ao mesmo tempo nos interlocutores uma consciência sobre a nossa riqueza diversidade culturais. O que não me agrada de todo é aquela questão do facto»fato (fato de quê, de casamento...), acto»ato (ato os sapatos?), etc, que afectam directamente a comunicação escrita.
Abraço.
O que é que a Ção está a pedir?? =|
Um casaco?? =\
Olá gingerbread girl, sejas bem-vinda!
Se calhar é isso que ela quer, mas não é definitivamente aquilo que lhe dão...
Beijinho.
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