A Amnistia Internacional (AI) afirmou hoje que o antigo Presidente norte-americano George W. Bush pode ser processado em qualquer país depois de ter admitido publicamente que tinha autorizado torturas nos interrogatórios dos serviços de segurança norte-americanos.
Bush cancelou no sábado uma visita privada à Suíça prevista para a próxima semana no meio das pressões de grupos ativistas que tinham convocado protestos e pedido ao governo suíço para abrir um processo judicial contra o ex-Presidente, segundo a imprensa helvética.
Na sexta-feira, a AI entregou um extenso relatório ao ministério público e ao governo suíços no qual lhes pedia que detivessem Bush se viajasse ao país e investigassem o papel assumido na execução de torturas.
No referido relatório, a AI recordava o compromisso da Suíça na prevenção da tortura e sublinhava os pontos da legislação internacional que forçavam o país helvético a atuar contra George W. Bush.
A AI afirmou hoje que tendo em conta que a administração norte-americana não deu ouvidos aos repetidos apelos para se investigar George W. Bush "a comunidade internacional deve atuar.
Bush cancelou no sábado uma visita privada à Suíça prevista para a próxima semana no meio das pressões de grupos ativistas que tinham convocado protestos e pedido ao governo suíço para abrir um processo judicial contra o ex-Presidente, segundo a imprensa helvética.
Na sexta-feira, a AI entregou um extenso relatório ao ministério público e ao governo suíços no qual lhes pedia que detivessem Bush se viajasse ao país e investigassem o papel assumido na execução de torturas.
No referido relatório, a AI recordava o compromisso da Suíça na prevenção da tortura e sublinhava os pontos da legislação internacional que forçavam o país helvético a atuar contra George W. Bush.
A AI afirmou hoje que tendo em conta que a administração norte-americana não deu ouvidos aos repetidos apelos para se investigar George W. Bush "a comunidade internacional deve atuar.
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