20 de janeiro de 2011

Estamos a regredir meus amigos. Isto é uma regressão inaceitável.

Um estudo agora divulgado realizado junto de mais de 10.000 empresas de todo o mundo, demonstrou que a proporção de empresas que pretende contratar mais mães trabalhadoras diminuiu um quinto em relação ao mesmo período do ano passado.

O mesmo documento, elaborado pela empresa de consultoria Regus, revelou informações "preocupantes" relativamente à igualdade de oportunidades em todo o mundo.

Comparando com o ano passado, quando 44% das empresas planeava contratar mães trabalhadoras, apenas 36% pretende fazer o mesmo no início de 2011. Em Portugal, onde 43% das empresas planeia contratar novo pessoal, esta tendência é bastante evidente já que apenas 28% das empresas afirma planear contratar mães trabalhadoras.

O relatório também revela preocupações subjacentes entre uma minoria de empregadores que ainda receia que as mães trabalhadoras possam ser menos empenhadas e flexíveis que os restantes funcionários (37%), que possam sair da empresa pouco depois de receberem formação para terem outra criança (33%) ou que os seus conhecimentos técnicos estejam desactualizados (24%).

Em Portugal, os empregadores mostraram-se particularmente preocupados com o facto de as mães trabalhadoras poderem tirar licença para ter outra criança (25%).

Notícia aqui.


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