O Ministério Público abriu um novo processo que envolve Manuel Dias Loureiro, no âmbito Caso BPN, por alegadas comissões na venda da Plêiade à Sociedade Lusa de Negócios (SLN). A Plêiade era uma empresa de José Roquette, na área de infra-estruturas e energia, onde Manuel Dias Loureiro diz ter tido uma participação de 15%, mas segundo o 'Diário Económico' essa versão não é aceite pelos investigadores que suspeitam que o ex-conselheiro de Estado tenha recebido mais de oito milhões de euros pelo negócio. Os documentos que abrem suspeitas foram apreendidos durante as buscas realizadas à casa de Dias Loureiro, no final da semana passada. Este processo soma-se, assim, a outro em que ex-administrador da SLN foi constituído arguido e que é relativo à compra em 2001 da empresa tecnológica Biometrics, de Porto Rico. Dias Loureiro é suspeito de crimes de fraude fiscal, burla, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
Notícia aqui.
Só por aqui pode-se ter a ideia a que tipo de gente se encontra entregue o nosso aparelho de estado. Dias Loureiro veio para a política, como se costuma dizer, com uma mão à frente e outra atrás. Depois, tirou uma mão da frente e a outra de trás, abriu os braços e disse: "Venha ele! Seja a bem ou a mal.". Parece que foi a mal. Conselheiro de Estado? Claro! Do Cavaquistão!
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