Sessenta e seis países, incluindo Portugal, apelaram hoje para que as Nações Unidas (ONU) aprovem a despenalização universal da homossexualidade, uma posição fortemente rejeitada por vários Estados árabes e pelo Vaticano. O apelo foi lido durante um plenário da Assembleia-geral da ONU, pelo Embaixador da Argentina, Jorge Arguello, em nome dos 66 países que o apoiam. A Assembleia tem 192 Estados-Membros. O apelo tem como base o princípio da universalidade dos Direitos Humanos, consagrados na Declaração Universal que este ano completa sessenta anos e que estabelece, no seu primeiro artigo, que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos".
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