A juíza Isabel Pinto de Magalhães foi ontem formalmente acusada de dois crimes de falsificação de documentos e um de branqueamento de capitais no âmbito do caso Universidade Independente. A magistrada terá ajudado o ex-marido, vice-reitor da instituição, a ocultar o dinheiro que aquele desviava da universidade. O inquérito decorreu à parte do processo que já tem 26 acusados no Ministério Público (MP) do Tribunal da Relação. De acordo com a investigação, a juíza e, na altura, o marido, Rui Verde, com o dinheiro desviado da instituição terão comprado casa que depois foi vendida através de uma escritura falsa a uma empresa que pertencia a ambos. O dinheiro da venda foi depositado na conta da irmã da juíza. O dinheiro lavado serviu depois para a compra de um jipe. De acordo com o MP, Isabel Pinto de Magalhães agiu contra a justiça "com a agravante de ocupar um cargo dentro da própria justiça". Isabel Pinto de Magalhães chegou a estar colocada nas varas cíveis do Porto e, neste momento, está a exercer funções mas como auxiliar. Caso venha a responder em tribunal terá de suspender a actividade.
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Porra! Já nem nos Juízes se pode confiar carago! Suspender a actividade? E que tal nunca mais a poder exercer?
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