Adormecem, nos abismos dos sete oceanos, barcos portugueses que na procura de outras terras e seguindo o espírito da obra do Infante D. Henrique que aspirava (e consegui-o) fazer de Portugal um império comercial no contexto das nações do Velho Mundo. (...)
A Flor de la Mar, nau de 400 toneladas construída em Lisboa em 1502. Neste ano e sob o comando de Estevão da Gama (irmão de Vasco da Gama), sulca os mares em direcção à India. A segunda viagem acontece em 1505 e, ao dobrar o Cabo da Boa Esperança, sofreu um rombo no casco reparada em Moçambique. Participa na conquista de Ormuz, em 1507 na batalha de Diu, em 1509 na conquista de Goa, em 1510 e em 1511 na conquista de Malaca. Afonso de Albuquerque utilizou-a para transportar de Malaca o espólio tomado na conquista do entreposto comercial rico e o mais significativo de toda a Àsia. (...)
A Flor de la Mar, nau de 400 toneladas construída em Lisboa em 1502. Neste ano e sob o comando de Estevão da Gama (irmão de Vasco da Gama), sulca os mares em direcção à India. A segunda viagem acontece em 1505 e, ao dobrar o Cabo da Boa Esperança, sofreu um rombo no casco reparada em Moçambique. Participa na conquista de Ormuz, em 1507 na batalha de Diu, em 1509 na conquista de Goa, em 1510 e em 1511 na conquista de Malaca. Afonso de Albuquerque utilizou-a para transportar de Malaca o espólio tomado na conquista do entreposto comercial rico e o mais significativo de toda a Àsia. (...)
A nau não venceu a tormenta que pairou no estreito de Malaca na noite de 20 de Novembro de 1512. Ficou sepultada a “bela adormecida” na base do mar com: ouro, pedras preciosas, obras de arte, mercadorias exóticas, adornos que o grande capitão da Índia desejaria que servissem de vaidade e decoração fúnebre do seu mausoléu. (...)
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