Os palestinianos recebem apenas 20 litros por dia, o mínimo recomendado em situações de crise humanitária, contra os 70 litros diários que Israel alega fornecer por cabeça nos territórios ocupados. Esta é uma das conclusões de um relatório de 112 páginas que a organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional acaba de publicar. A Amnistia Internacional denuncia aquilo que classifica como discriminação dos habitantes de Gaza sublinhando que o bloqueio feito por Israel levou "a um ponto crítico" os já deficientes sistemas de canalização e esgotos da zona. Os colonos israelitas têm direito a 300 litros de água por dia e vivem rodeados de jardins e piscinas. A Amnistia Internacional sustenta em oito pontos as provas da discriminação, entre as quais "a apropriação, por Israel, da parte do rio Jordão que pertence aos palestinianos"; a destruição dos reservatórios palestinianos de águas residuais pelos soldados israelitas; a proibição de fazer furos para buscar água sem autorização israelita, muitas vezes impossível de obter. "A água é um bem e um direito básico mas, para muitos palestinianos, obter água de má qualidade em quantidades de subsistência tornou-se um luxo a que poucos podem dar-se", afirma Donatella Rovera, da Amnistia Internacional.
Notícia aqui.
Continua a limpeza étnica que abordei aqui, com a total indiferença do mundo ocidental. O Estado de Israel não passa de um capricho territorial judaico, já que os judeus ricos, e são muitos, estão todos nos Estados Unidos. Assinem a petição carago!
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