Mega-Máquinas.
As mega-máquinas representam alterações radicais na aparência física, no desempenho e no comportamento das máquinas convencionais. Elas actuam mais como sistemas vivos uma vez que são capazes de tomar as suas próprias decisões adequadamente aos seus usos particulares. Na eventualidade de ocorrência de problemas não previstos ou de possíveis perigos para os humanos, elas actuarão em nossa defesa como primeira opção. Para minimizar possíveis falhas no sistema, os computadores são concebidos para serem flexíveis e têm a capacidade de se desligarem automaticamente na eventualidade de falha de uma das suas peças ou do sistema que gerem. Numa economia global avançada cibernética as mega-máquinas, dirigidas por sofisticada inteligência artificial (IA), escavarão túneis e canais e construirão pontes, viadutos e barragens sem a necessidade de envolvimento humano. A participação humana consistirá apenas em seleccionar os objectos pretendidos. Estruturas massivas que se auto-constroem são as mais eficientes na construção de toda a infra-estrutura global necessária e não se tratam de cidades repetitivas, como alguns poderão imaginar, uma vez que a noção de que o planeamento em larga escala produz uniformidade em massa não está correcta.
As fábricas podem ser projectadas por robots para robots e os sistemas cibernéticos podem auto-programar-se através do feedback do ambiente em que operam. As máquinas do futuro serão ainda capazes de se auto-reproduzirem e produzirem melhorias contínuas no funcionamento, reparando-se a si mesmas e actualizando os seus circuitos sem qualquer intervenção humana. Uma vez que os computadores e sistemas envolvidos se auto-monitorizam, as peças são fornecidas e instaladas antecipando qualquer uso que possam vir ater de suportar. As máquinas operarão continuamente excepto quando se encontrem a efectuar a sua própria reparação e manutenção.
Para conservar energia ao máximo, que é um tema central na sociedade baseada nos recursos, muitas das fábricas fixas poderão ser eliminadas porque será possível obterem a transformação automática dos produtos em simultâneo com a distribuição. Os módulos de transporte para navios, comboios e aviões, por exemplo, podem processar produtos perecíveis como peixe e legumes enquanto efectuam o seu transporte.
As mega-máquinas representam alterações radicais na aparência física, no desempenho e no comportamento das máquinas convencionais. Elas actuam mais como sistemas vivos uma vez que são capazes de tomar as suas próprias decisões adequadamente aos seus usos particulares. Na eventualidade de ocorrência de problemas não previstos ou de possíveis perigos para os humanos, elas actuarão em nossa defesa como primeira opção. Para minimizar possíveis falhas no sistema, os computadores são concebidos para serem flexíveis e têm a capacidade de se desligarem automaticamente na eventualidade de falha de uma das suas peças ou do sistema que gerem. Numa economia global avançada cibernética as mega-máquinas, dirigidas por sofisticada inteligência artificial (IA), escavarão túneis e canais e construirão pontes, viadutos e barragens sem a necessidade de envolvimento humano. A participação humana consistirá apenas em seleccionar os objectos pretendidos. Estruturas massivas que se auto-constroem são as mais eficientes na construção de toda a infra-estrutura global necessária e não se tratam de cidades repetitivas, como alguns poderão imaginar, uma vez que a noção de que o planeamento em larga escala produz uniformidade em massa não está correcta.
As fábricas podem ser projectadas por robots para robots e os sistemas cibernéticos podem auto-programar-se através do feedback do ambiente em que operam. As máquinas do futuro serão ainda capazes de se auto-reproduzirem e produzirem melhorias contínuas no funcionamento, reparando-se a si mesmas e actualizando os seus circuitos sem qualquer intervenção humana. Uma vez que os computadores e sistemas envolvidos se auto-monitorizam, as peças são fornecidas e instaladas antecipando qualquer uso que possam vir ater de suportar. As máquinas operarão continuamente excepto quando se encontrem a efectuar a sua própria reparação e manutenção.
Para conservar energia ao máximo, que é um tema central na sociedade baseada nos recursos, muitas das fábricas fixas poderão ser eliminadas porque será possível obterem a transformação automática dos produtos em simultâneo com a distribuição. Os módulos de transporte para navios, comboios e aviões, por exemplo, podem processar produtos perecíveis como peixe e legumes enquanto efectuam o seu transporte.
A utilização da tecnologia nas formas já descritas possibilita a uma sociedade global avançar e promover a mudança no tempo mais curto possível, o que é claramente desejável. Devemos também recordar que tudo isto é possível porque se trata de um objectivo traçado para ganho e benefício de todos, não apenas de certos indivíduos ou corporações.
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