As autoridades inglesas descobriram depósitos em várias contas abertas em paraísos fiscais britânicos que implicam outros suspeitos já constituídos arguidos, além de Carlos Guerra, facto que poderá aumentar a lista dos arguidos. Segundo o "Correio da Manhã" serão constituídos arguidos mais dois ou três suspeitos com intervenção no processo administrativo do centro comercial assim que a polícia inglesa envie a documentação bancária pretendida pela investigação portuguesa. A informação sobre o depósito foi recolhida na viagem feita há mais de quatro meses pelos procuradores Vítor Magalhães e Paes Faria a Londres. Escreve o "Correio da Manhã" que nessa viagem foram detectados levantamentos em contas tituladas por Charles Smith e depósitos feitos por este, no mesmo dia, em contas de pessoas ligadas ao caso Freeport. Sobre José Sócrates ou seus familiares não foram encontrados movimentos suspeitos. Entretanto, uma carta anónima enviada para a Polícia Judiciária de Setúbal no dia 28 de Agosto veio lançar suspeitas sobre Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro ministro. O documento afirmava que este teria recebido “luvas”. Porém, os factos não sustentam a missiva, diz a PJ. O processo nada refere a este respeito, o que levou o director nacional da Polícia Judiciária, Almeida Rodrigues, a retirar credibilidade à carta anónima.
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Free, Nelson Mandela! Free, Nelson Mandela! Free, Nelson Mandela! Neste caso já só apetece dizer Free the Port carago! O tempo que têm levado as diligências, arrastando o caso de acordo com a agenda política, não dignifica nem a justiça nem quem a pratica, como de resto já nos vimos habituando... Acabem lá com isso porra!
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