Carlos Guerra mantém-se arguido no âmbito do processo Freeport. O ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza vai ser chamado de novo pelo juiz Carlos Alexandre, porque houve um erro de transcrição quando foi constituído arguido: Carlos Guerra deveria ter ficado arguido devido a acto de corrupção por acto ilícito, mas na transcrição não ficou o acto ilícito.
Notícia aqui.
Fartos que estamos de ver altas figuras da nação a saírem ilesas das maiores trafulhices que ainda conseguem chegar a tribunal, não seria de espantar (muito) que também este senhor se safasse por um erro, imagine-se, de transcrição... Mas no rendilhado legislativo há muitas outras formas de safar quem, ainda que reconhecidamente, prevarica. Se há! Foi um trabalho aturado de mais de 30 anos!
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