17 de maio de 2011

Vai mas é vender Bíblias, pá!

Não é vergonha nenhuma fazê-lo. Alguns demoram algum tempo mas acabam por admitir que não estão no negócio certo. Tentam um novo ramo. Fecham portas e reabrem-nas com novas perspectivas. Outros, mesmo após 6 anos e meio de um total desastre de gestão, totalmente irresponsável, negócio ruinoso atrás de ruinoso negócio, escândalo atrás de escândalo, uma gestão danosa que deveria ser criminalizada, com cadeia se preciso fosse, não desistem porém de continuar nesta senda obsessiva de destruição, mesmo que isso leve não só à falência própria (internamente como partido) como generalizada - a do país. O PS deveria deixar de ser um partido político e dedicar-se ao Marketing institucional e ao recrutamento, um ramo em que está provado por A+B que é imbatível. Está visto que o ideal socialista que sustenta este partido político já não existe. Não passa de um ninho de víboras, de meninos e meninas na calha para entrarem aos poucos para os lugares de velhos babões, os verdadeiros pais da desgraça em que estamos, a pseudo-esquerda democrática que vive liberalmente encostada ao capitalismo financeiro que a sustenta, alimenta e gere com pinças. Fechem a porta e ponham-se a andar. Tenham vergonha, sejam humildes e admitam que são fraquinhos, muito fraquinhos.



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